As cidades classificadas como “cidades inteligentes” são denominadas assim simplesmente porque adotaram novas práticas de gerenciamento dos serviços urbanos e modernizaram sua infraestrutura. Elas também podem ser chamadas cidades do futuro, ou sustentáveis e humanizadas.
A adoção de projetos de gestão autossustentáveis independe do tamanho da cidade. De acordo com Daniel Gutierrez, diretor executivo da MKT Gutierrez, municípios de pequeno e médio porte podem implantar com maior facilidade projetos de aproveitamento do lixo, segurança ou geração de energia. “Esse é o momento de buscar soluções para problemas antigos como a destinação do lixo e, ao mesmo tempo, encontrar alternativas para gerar receita e fazer investimentos”, destaca Gutierrez.
Com o objetivo de dar assessoria, orientação e suporte para o desenvolvimento de projetos, a MKT se associou a parceiros como a NetProj, já com vasta expertise na elaboração de projetos nas áreas de segurança inteligente, implantação de usinas de biomassa, usinas fotovoltaicas e no turismo sustentável. “Entregamos os projetos prontos para a captação de recursos junto aos órgãos competentes, como BNDES e BRDE, entre outros”, enfatiza Maximiliano Osório de Vargas, CEO da NetProj.
ECONOMIA E RECEITA Diversas cidades brasileiras já conseguiram resolver seus problemas de “caixa” com projetos que geraram economia aos cofres públicos e aumento de receita. Um bom exemplo é o correto aproveitamento do lixo urbano, “um problemão” para grande parte dos gestores. Os chamados lixões consomem muitos recursos não geram renda. Com a implantação das usinas de biomassa o lixo passa a ser fonte de receita, assim como as usinas fotovoltaicas, que produzem energia, geram economia na conta de luz dos municípios e proporcionam aumento de receita a curto e médio prazos.